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Chet Baker (1929 - 1988) fez história. Esse extraordinário trompetista e cantor de jazz norte-americano tocava como poucos, com muita suavidade e grande criatividade.
Apesar de ter tido uma vida pessoal turbulenta e polêmica, Baker teve uma significativa trajetória musical e construiu uma vasta discografia, sendo considerado, por críticos e fãs, como um dos artistas com mais sentimento da história do jazz.
Ele foi um dos maiores representantes do "cool jazz", caracterizado pelo tom mais melancólico, andamento mais lento, uso de poucas notas, quase que na fronteira entre o jazz e a música erudita. Baker deu ainda um toque especial com sua criatividade e com sua voz quase sussurrada.
O livro "Funny Valentine - The Story of Chet Baker", de Mathew Ruddick, lançado em 2012, disseca a vida do artista. No cinema, Chet Baker foi interpretado por Ethan Hawke, no filme "Born to Be Blue" (no Brasil – Chet Baker: a Lenda do Jazz), lançado em 2015, que remonta um período da vida do trompetista.
A música "Diane" é a 6ª faixa do álbum que leva o mesmo nome, lançado em 1986. Esse disco, de Chet Baker com o pianista Paul Bley, foi muito bem recebido pelo público e pela crítica.
Temos aqui uma belíssima interpretação, com muita sensibilidade, juntando trompete e piano com muita competência. Uma composição extraordinariamente bela. Impressionante!
É uma canção que, a depender do nosso astral, pode ajudar desde a curtir uma saudade num banco de bar ou estimular a se deitar na terra e observar as luzes do dia, até servir de trilha sonora para a arte de não fazer nada... rsrsrs.
Na década de 1990, fui apresentado a esse estilo musical, por um primo carioca, fã do gênero. Desde então, está na minha lista de favoritos, sob a alcunha de “be cool”.
Em 1985, Chet Baker esteve no Brasil, para duas apresentações na primeira edição do Free Jazz Festival.
Sobe o som! Você vai curtir!
Essa você não conhecia!
Fera do jazz, com características únicas! Música bem ao estilo dele, melancólica mas forte, penetrante!
Maravilhoso esse som! Chet Baker é demais e esse som... único! Uma pena que ele faleceu bem quando eu nasci e nunca tive a oportunidade de ve–lo ao vivo. Mas lembro de começar a estudar Jazz quando moleque, e pirar em Chet Baker. Bela trilha!