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Entre os vários adjetivos que podem ser atribuídos ao genial Gilberto Gil, hoje vamos destacar um: visionário!
Recentemente, em um evento este ano, Gil destacou a importância da tecnologia para informar e conectar as pessoas...."uma nova forma de encarar a linguagem e o convívio entre as pessoas". Mas frisou que a "tecnologia ainda não substitui o encontro, a dimensão humana"...
Agora imaginem falar sobre o olhar tecnológico em 1973 (quando compôs a canção de hoje no Blog), num contexto de um mundo ainda muito analógico, naqueles tempos!
Assim, lá se vão 60 anos de uma história emblemática que inspirou um bonito e criativo sambinha.
De volta ao Blog o nosso campeão de aparições, Gilberto Passos Gil Moreira. Bem, sou um fã confesso e ouso afirmar que conheço “quase tudo“ de sua vastíssima e impressionante obra.
Prestes a se retirar dos palcos, Gil anunciou, nesta semana, a última turnê de sua carreira, que se chamará “Gil – Tempo Rei” e será realizada em 2025.
Por tudo isso, fazemos aqui uma simbólica homenagem, com uma canção “absolutamente desconhecida” e que tem, na história que a inspirou, um pouco da magia, arte e visão antecipatória e vanguardista do cantor, compositor, produtor e poeta.
"Cibernética" é a 7ª faixa do álbum "Gilberto Gil: Ao Vivo", lançado em 1974. Um disco leve, com um belo repertório e várias interações com a plateia.
Mais do que o samba em si, temos aqui uma história muito bela e curiosa, por seus diversos aspectos factuais, afetivos e até sensoriais.
Essa é uma típica canção que vocês precisam ouvir antes até de algum comentário do Blog...rsrsrs. Uma reflexão sobre o avanço, as possibilidades e as ressalvas da tecnologia em uma época em que o mundo ainda não estava na era digital.
Sobe o som e vamos nos divertir e curtir juntos a genialidade de Gil.
Essa você não conhecia!
Gil genial, sempre à frente do seu tempo!