.png){kind=small}
Ano novo chegando, então hoje vamos de novidade aqui no blog, para começar 2023 com um tempero diferente.
Sérgio Barreiro, cantor e compositor baiano, soteropolitano, também engenheiro nas horas vagas, ou vice-versa...rssss.
Ele é conhecido por ter tido músicas suas vencedoras em festivais intercolegiais e por ter sido destaque em edições do Troféu Caymmi, que busca reconhecer novos talentos no cenário musical.
Atuando com música desde a adolescência, Sérgio realizou seu último show individual, intitulado “Reencontro”, em 2010. Após um hiato de quase 10 anos, decidiu em 2020 materializar um novo projeto musical, com a construção de um repertório de canções inéditas e a preparação para o lançamento do seu primeiro álbum individual.
Assim, a música “A Chama” é faixa 3 do álbum do mesmo nome, lançado em janeiro de 2022. Embora tenha músicas gravadas em coletâneas, “A Chama” é o primeiro disco solo de Sérgio, no qual ele apresenta um conjunto completo de canções autorais, que mostram de forma abrangente a sua maneira de compor, as texturas, os ritmos, as harmonias e os temas utilizados, com um apoio instrumental competente e de qualidade. Sérgio trabalha com a síntese de diversos ritmos, como funk, rumba, rock, reggae, polca, jazz... tudo se mistura e forma um tecido musical, para que o ouvinte descubra e não simplesmente reconheça contextos familiares.
Para contribuir no refinamento do material gravado disponível, Sérgio convidou o produtor, compositor, instrumentista e arranjador Rafael Galeffi, que assina com o artista plástico, jornalista, ilustrador e músico Borega a direção musical do álbum.
As letras do poeta José Enrique Barreiro, parceiro em todas as canções selecionadas, trazem, com otimismo, uma linguagem simples de quem está em busca de si mesmo e do outro. São textos que afirmam a singularidade, a beleza, a mobilidade e a transformação pessoal como elementos norteadores para a transformação do mundo.
Temos aqui uma canção que contagia desde o início, um som alegre, estimulante, contemporâneo, de pulsação vigorosa e balançante, que mistura voz e background instrumental com muita capacidade e talento. Passa a ideia da “chama da vida”, que não se apaga e atravessa o tempo.
Eu o conheço desde o segundo grau, quando ele ganhava todos os festivais de músicas estudantis da época. E depois, com o decorrer do tempo, o destino fez com que nos encontrássemos anos depois, em uma empresa. Recentemente, quando eu soube que ele estava gravando um álbum solo, fiquei entusiasmado.
Sobe o som, vamos curtir juntos, vale a pena conhecer um pouco desse talento ainda não tão divulgado!
Essa você não conhecia!
Feliz 2023!!!
É sempre interessante ouvir um talento não tão conhecido... ampliamos nosso leque, abrimos nosso "ouvir" a outras sintonias e qualidades...